a. O pacto de afirmação da graça – amor incondicional, ágape (Cl 3.4-15): Eu escolho amá-los, edificá-los e aceitá-los, não importa o que digam ou façam. Eu escolho amá-los do jeito que vocês são. Nada do que fizeram ou farão vai me impedir de amá-los. Posso não concordar com suas ações, mas vou amá-los como pessoas e fazer tudo para suportá-los na certeza de amor de Deus.

b. O pacto da honestidade (Ef 4.25-32): Eu não vou esconder como me sinto a respeito de vocês ou com o que vem de vocês. Vou procurar conversar franca e diretamente com vocês de modo amoroso e perdoador. Vou procurar compartilhar aquilo que estou ouvindo e sentindo. Se isso significar arriscar-me a sofrer, sabendo que ao falar a verdade em amor nós crescemos, eu aceito correr o risco. Vou tentar expressar-me de maneira honesta e respeitosa.

c. O pacto da transparência (Rm 7.15-25): Prometo empenhar-me para ser uma pessoa mais aberta, compartilhando meus sentimentos, lutas, alegrias e dores. Reconheço que preciso da ajuda de vocês.

d. O pacto da oração (2 Ts 1.11-12): Eu faço um pacto de orar por vocês regularmente. Creio que nosso amado Pai deseja que oremos uns pelos outros e peçamos pelas bênção que todos precisamos. Não serei um ouvinte passivo. Escolho ser um participante ativo e auxiliá-los a levar seus fardos em oração.

e. O pacto da sensibilidade (Jo 4.1-29): Assim como eu desejo ser conhecido e compreendido por vocês, me comprometo a ser sensível a vocês e ajuda-los em suas necessidades. Vou procurar evitar trazer respostas simplistas para as situações difíceis que forem compartilhadas.

f. O pacto da disponibilidade (At 2.47): Em conjunto com meus irmãos e de acordo com as orientações da liderança da AME, me disponho para ajudar a suprir as necessidades que tivermos em nossa célula.

g. O pacto da confidencialidade (Pv 10.19; 11.13): Prometo manter em segredo tudo o que for compartilhado dentro da célula! Reconheço que isto é imprescindível para que haja uma atmosfera de confiança e transparência. Entendo, no entanto, que esta confidencialidade não proíbe a liderança da célula de compartilhar com o Supervisor ou Pastor questões que requeiram seu auxílio, pois entendo que todos estamos subordinados a uma supervisão pastoral.
h. O pacto da prestação de contas (Gl 6.6; Hb 13.7, 17; Mt 18.15 -17): Me comprometo a estudar os materiais utilizados para o crescimento e formação dos membros da célula. Vou prestar contas regularmente de minhas responsabilidades ao meu discipulador ou liderança da célula. Vou dar a vocês o direito de me questionar, confrontar e desafiar em amor quando estiver falhando em algum aspecto na minha vida. Confio que vocês buscarão ser guiados pelo Espírito Santo quando o fizerem. Preciso da sua correção e repreensão para crescer, até alcançar a estatura espiritual de Jesus .

i. O pacto da assiduidade (Hb 10.24-25; Lc 9.57-62): Vou considerar o encontro, atividades ou tarefas assumidas pela minha célula como um tempo de serviço e crescimento, sob a mão discipuladora de Cristo. Vou considerar minha ausência uma possibilidade apenas em casos de emergência. Se, neste caso, estiver impossibilitado de comparecer vou comunicar meu Líder de Célula, para que todos os membros da célula saibam porque estou ausente e orem por mim.

j. O pacto de alcançar outros (Mt 25.31-46): Me comprometo a encontrar meios de alcançar, com o Evangelho, aqueles que se encontram fora da comunhão em Cristo. Vou me empenhar ao máximo para fazer pelo menos um discípulo de Jesus e trazê-lo para a minha célula durante o seu ciclo de vida. Quero fazê-lo em nome de Jesus para que outras pessoas sejam adicionadas ao Reino de Deus.